Ilustres

CHAVES, Luís Rufino Lopes

Nasceu em Chaves, em 9 de Maio de 1889 e faleceu em Abril de 1965. Formou-se em Matemática pela Universidade de Coimbra e também em Arqueologia e Etnologia, para além de ter frequentado as Faculdades de Direito e de Letras. Foi professor do ensino secundário e particular e também leccionou a oitava Cadeira (História de Arte e Iluminura). Ficou conhecido, principalmente, como etnólogo, graças à quantidade de artigos em jornais e revistas e também aos livros que escreveu. Foi sócio de muitas associações de grande nível cultural, quer nacionais quer estrangeiras. Colaborou em: O Arqueólogo Português, Revista Lusitana, Arqueologia e História, Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Revista de Guimarães, Brotéria, Portucale, Alma Nova, Portugália, a Língua Portuguesa etc.. Publicou muitíssimos trabalhos literários, científicos e profissionais, destacando-se O Amor Português, estudo etnográfico em 1922; Contos de Mouras Encantadas, em 1924; Adágios Portugueses, em 1924; Os Barristas Portugueses, em 1925; Subsídios para a História da Gravura, 1927; Registos de Santos, em 1925; Os Pelourinhos Portugueses, em 1930; Trás-os-Montes, em 1931; Portugal Além, em 1932; Os Pelourinhos (elementos para o seu catálogo), em 1939; A Inspiracão Folclórica na Obra de Rafael Bordalo Pinheiro, em 1937. Publicou em folhetos e separatas de revistas: Ex-Votos do Museu Etnológico Português, em 1915; Os Barristas de Estremós, em 1916; O Primeiro Presépio de Lisboa Conhecido, em 1916; Bibliografia Artística da Rainha Santa, em 1916; Mealheiros, em 1917; Sobrevivências Neolíticas de Portugal, em 1917; Arqueologia Artística, em 1918; A Moeda Comemorativa do Centenário da Índia, em 1918; A Agricultura e a Etnografia, em 1920; Latifúndios Romanos no Alentejo, em 1922; A Beira, em 1920; O Pelourinho de Vieira do Minho, em 1931; Os Descobrimentos dos Estudos Etnográficos, em 1932; Alfama de Ontem e Alfama de Hoje, em 1936; Cruzeiros de Portugal, em 1932; Etnografia Portuguesa, em 1935; Os Trabalhadores e a sua Organização Através da História Portuguesa, em 1936; A Arte Popular em Portugal, em 1936; Notas Etnográficas, em 1936; Aspectos Etnográficos do Distrito de Santarém, em 1936; Lisboa Romana, Monumento Epigráfico Dedicado a Apolo, em 1936; O Anjo Custódio ou as Palavras Ditas e Tornadas, em 1936; Les Etudes Etnogra-phiques en Portugal (Dentelles et Filigranes), em 1936; Antiquités, em 1935; Mosaicos Lusitanos-Romanos em Portugal, em 1937; Os Monumentos de Expansão e da Colonização dos Portugueses no Mundo, em 1938 Lisboa no Folclore, em 1939; Júlio Diniz no Campo da Etnografia, em 1939; Branca Flor e Flores, em 1940, etc. Novelas: Os Senhores do Montalto, em 1924; O Gato Bravo, em 1932.

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